terça-feira, 3 de outubro de 2023

LEIS DE NEWTON

 Leis de Newton são um conjunto de leis que descrevem a dinâmica do movimento. A primeira lei de Newton, conhecida como lei da inércia, trata da resistência à mudança do estado de movimento; a segunda lei de Newton, conhecida como princípio fundamental da dinâmica, aborda a definição de força resultante e a sua relação com a aceleração; por último, a terceira lei de Newton, a lei da ação e reação, descreve os pares de forças que surgem da interação entre corpos.

Veja também: Tudo o que você precisa saber sobre soma vetorial

Introdução às leis de Newton

As leis de Newton foram publicadas em 1687 pelo físico inglês Isaac Newton. Sua principal obra, intitulada Princípios matemáticos da filosofia natural, lançou os fundamentos da dinâmica e foi capaz de explicar o surgimento das marés e as órbitas planetárias, por exemplo.

Força, aceleração e força resultante

Força, aceleração e força resultante são conceitos fundamentais para entendermos as leis de Newton.

Desse modo, o que é uma força? Força é uma grandeza física vetorial, medida na unidade de kg.m/s², ou N (newton), capaz de alterar o estado de movimento de um corpo. Em outras palavras, quando dois corpos exercem forças um sobre o outro, seus estados de movimento podem mudar, isso implica que a aplicação de forças sobre um corpo pode resultar no surgimento de uma aceleração, o conceito que será discutido a seguir. 

Aceleração é a mudança na velocidade. Todo corpo que tem massa opõe-se ao surgimento de uma aceleração, essa propriedade inerente à matéria é chamada de inércia. De acordo com as leis de Newton, caso uma força resultante não nula esteja agindo sobre um corpo, este estará sujeito a uma aceleração.

Força resultante é obtida com base na soma vetorial de todas as forças que atuam sobre um corpo. Por serem vetoriais, as forças somam-se e podem também anular-se. O resultado da soma vetorial dessas forças dá origem à força resultante. 

1ª lei de Newton: lei da inércia

A primeira lei de Newton afirma que todo corpo apresenta a tendência de permanecer em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme, caso a resultante das forças que atuam sobre ele seja nula. Essa lei indica que um corpo parado ou que se move com velocidade constante está em equilíbrio, ou seja, mesmo que milhares de forças atuem sobre ele, elas se cancelam.

Um exemplo de situação em que a força resultante é nula é o movimento de um corpo no vácuo espacial, em uma região de gravidade nula. Uma vez lançado em movimento, esse corpo tenderá a mover-se para sempre em linha reta, a menos que uma força venha alterar sua velocidade ou direção.

“Todo corpo mantém-se em repouso ou em movimento uniforme ao longo de uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar seu estado por forças aplicadas sobre ele.”

2ª lei de Newton: princípio fundamental da dinâmica

A segunda lei de Newton diz respeito à aceleração. De acordo com essa lei, se um corpo estiver sujeito a uma força resultante diferente de zero, ele apresentará uma aceleração no sentido dessa força resultante. A formulação da segunda lei de Newton é feita com base em uma equação, observe:

FR – força resultante (N)

m – massa (kg)

a – aceleração (m/s²)

Originalmente, a segunda lei de Newton foi escrita em termos de uma grandeza física chamada quantidade de movimento ou movimento linear. De acordo com o enunciado dessa lei, a força resultante sobre um corpo é determinada pela variação de sua quantidade de movimento em relação a um intervalo de tempo. Confira esta equação:

QF e Qi – quantidade de movimento final e inicial (kg.m/s)

Δt – intervalo de tempo (s)

v – velocidade (m/s)

A equação mostrada também é usada para definirmos o que é impulso. De acordo com a segunda lei de Newton, impulso é a variação da quantidade de movimento, essa variação surge em razão da aplicação de uma força durante um determinado intervalo de tempo, desse modo:

I – impulso (kg.m/s)

3ª lei de Newton: lei da ação e reação

A terceira lei de Newton explica que caso um corpo A aplique uma força sobre um corpo B, o corpo B produzirá sobre A uma força de reação. As forças de ação e reação sempre têm a mesma intensidade e atuam na mesma direção, no entanto, apontam para sentidos opostos. De acordo com o que estabelece essa lei, as forças surgem aos pares e não é possível que um par de forças de ação e reação surja em um único corpo.

Diversas situações ilustram o funcionamento da terceira lei de Newton, por exemplo:

  • Para andarmos, empurramos o chão para trás, o chão, por sua vez, empurra-nos para frente, devido à força de atrito estabelecida entre os nossos pés e o chão.

  • Para mover-se sobre a água, as pás das hélices dos barcos empurram a água para a trás, e a água, por sua vez, empurra o barco para frente.

Aplicações das leis de Newton

As leis de Newton podem ser aplicadas a diversas situações, entre as mais importantes destacam-se as forças de atrito, a decomposição do peso no plano inclinado e a aplicação das forças centrípetas em trajetórias curvas.

Força peso

força peso é a força de atração exercida pela gravidade. O peso de um corpo é calculado pelo produto entre sua massa e a aceleração gravitacional.

P – peso (N)

m – massa (kg)

g – gravidade (m/s²)

Força de atrito

força de atrito existe porque nenhuma superfície é perfeitamente lisa. Microscopicamente, o relevo das superfícies, mesmo as mais lisas, é acidentado. Existem duas situações de atrito: o atrito estático e o atrito cinético, para cada uma dessas situações, utilizamos diferentes coeficientes de atrito. A figura a seguir apresenta a fórmula utilizada para o cálculo dessa força, confira:

Fat – força de atrito (N)

μ – coeficiente de atrito

N – força normal (N)

Plano inclinado

Corpos apoiados sobre superfícies inclinadas têm a sua força peso dividida em componentes. Essas componentes, chamadas de componente horizontal (PX) e componente vertical (PY), podem ser calculadas por meio da decomposição do vetor força peso, confira como:

PX – componente horizontal do peso (N)

PY – componente vertical do peso (N)

θ – ângulo entre a rampa e a superfície horizontal (º)

Força centrípeta

A força centrípeta é a força resultante sobre um corpo que se move segundo uma trajetória circular. A força centrípeta sempre aponta para o centro de uma curva, e pode ser calculada por meio da soma vetorial entre as forças que apontam em direção ao raio da curva.

Diferentemente do que costumamos ouvir, força centrífuga não existe, pois não se trata de uma força e sim da inércia do corpo em ação. É exatamente como quando rodamos um balde cheio de água. O motivo de a água no interior do balde não cair é o sentido da força resultante: no ponto mais alto, a força centrípeta aponta para baixo, por isso, a água tende a opor-se ao movimento nessa direção.

Um caso parecido é o da bolinha pendurada em um fio preso ao teto de um ônibus. Se o ônibus acelera para a direta, a bolinha tende a permanecer à esquerda, e vice-versa. 

FCP – força centrípeta (N)

m – massa (kg)

v – velocidade (m/s)

R – raio da curva (m)

Leis de Newton e gravidade

Quando aplicadas ao contexto da gravitação, as leis de Newton deram origem à teoria da gravitação universal. De acordo com essa teoria, a força de atração gravitacional é proporcional ao produto das massas que se atraem mas também inversamente proporcional à distância que as separa. Confira a fórmula utilizada para o cálculo da força gravitacional:

– constante de gravitação universal (6,67.10-11 Nm²/kg²)

M e m – massas dos corpos (kg)

r – distância entre os corpos (m)

Com base na lei da gravitação universal, foi possível determinar a órbita de diferentes corpos celestes, como planetas e asteroides. Além disso, por meio dela, é possível obter os resultados descritos pelas leis de Kepler, que tratam das orbitas planetárias e de satélites.
 

Exercícios sobre as leis de Newton

1. (Enem 2017) Em uma colisão frontal entre dois automóveis, a força que o cinto de segurança exerce sobre o tórax e abdômen do motorista pode causar lesões graves nos órgãos internos. Pensando na segurança do seu produto, um fabricante de automóveis realizou testes em cinco modelos diferentes de cinto. Os testes simularam uma colisão de 0,30 segundo de duração, e os bonecos que representavam os ocupantes foram equipados com acelerômetros. Esses equipamentos registram o módulo da desaceleração do boneco em função do tempo. Os parâmetros, como massa dos bonecos, dimensões dos cintos e velocidade imediatamente antes e após o impacto, foram os mesmos para todos os testes. O resultado final obtido está no gráfico de aceleração por tempo.

Questão 1 dos exercícios sobre as leis de Newton

Qual modelo de cinto oferece menor risco de lesão interna ao motorista?

a) 1

b) 2

c) 3

d) 4

e) 5

Gabarito:

Resolução: Letra B

Analisando o gráfico é possível perceber que o cinto que fornece a menor amplitude de desaceleração é o de número 2.

2. (Enem 2018) Em desenhos animados é comum vermos a personagem tentando impulsionar um barco soprando ar contra a vela para compensar a falta de vento. Algumas vezes usa o próprio fôlego, foles ou ventiladores. Estudantes de um laboratório didático resolveram investigar essa possibilidade. Para isso, usaram dois pequenos carros de plástico, A e B, instalaram sobre esses pequenas ventoinhas e fixaram verticalmente uma cartolina de curvatura parabólica para desempenhar uma função análoga à vela de um barco. No carro B, inverteu-se o sentido da ventoinha e manteve-se a vela, a fim de manter as características do barco, massa e formato da cartolina. As figuras representam os carros produzidos. A montagem do carro A busca simular a situação dos desenhos animados, pois a ventoinha está direcionada para a vela.

Questão 2 dos exercícios sobre as leis de Newton.

Com os carros orientados de acordo com as figuras, os estudantes ligaram as ventoinhas, aguardaram o fluxo de ar ficar permanente e determinaram os módulos das velocidades médias dos carros A (VA) e B (VB) para o mesmo intervalo de tempo.

A respeito das intensidades das velocidades médias e do sentido de movimento do carro A, os estudantes observaram que:

a) VA = 0; VB > 0; o carro A não se move.

b) 0 < VA < VB; o carro A move-se para a direita.

c) 0 < VA < VB; o carro A move-se para a esquerda.

d) 0 < VB < VA; o carro A move-se para a direita.

e) 0 < VB < VA; o carro A move-se para a esquerda.

Gabarito:

Resolução: Letra B

Apesar de o gabarito oficial da prova sugerir a alternativa A, a resposta correta é a letra B. Diversos estudos mostram que o sistema barco, vela e ar não constitui um sistema fechado de corpos, em que a força resultante deve ser nula. Desse modo, o princípio da conservação da quantidade de movimento não pode ser aplicado a esse caso. O que ocorre de fato é que a colisão inelástica entre as partículas do ar e a vela movem o barco na mesma direção que o vento incidente.

3. (Unigranrio - Medicina - 2017) Para manter um carro de massa 1000 kg sobre uma rampa lisa inclinada que forma um ângulo θ com a horizontal, é preso a ele um cabo. Sabendo que o carro, nessas condições, está em repouso sobre a rampa inclinada, marque a opção que indica a intensidade da força de reação normal da rampa sobre o carro e a tração no cabo que sustenta o carro, respectivamente. Despreze o atrito. Dados: sen θ = 0,6 cos θ = 0,8 e g = 10 m/s².

Questão 3 dos exercícios sobre as leis de Newton.

a) 8000 N e 6000 N

b) 6000 N e 8000 N

c) 800 N e 600 N

d) 600 N e 800 N

e) 480 N e 200 N

Gabarito: Letra A

Resolução:

Para que o carrinho fique parado, é necessário que a tração aplicada sobre ele seja de intensidade igual à componente x de seu peso, de forma similar, a força normal deve ter a mesma magnitude da componente vertical do peso do carrinho, confira: 

Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/as-leis-newton.htm
Publicado por Rafael Helerbrock

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Ânimo = Motivação

Caros amigos, Jesus, o Cristo, estava certo de que precisaríamos ouvi-lo dizer, "...filhos, a vida na terra, não será fácil, mas, valerá a pena". Nós precisamos e ele nos fala através das orações e nossos sentimentos ao lermos nas escrituras
“Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” JOÃO 16:33. Eu até poderia falar mais alguma coisa, mas deixemos assim, para uma breve reflexão.

Motivação Pessoal

A vida de todo profissional é recheada de momentos difíceis, desafios, pressões de todos os lados. O sucesso é o troféu a ser conquistado, e para trilhar o caminho que nos leva ao sucesso, precisamos estar sempre motivados. Mas como nos manter motivados, pessoal e profissionalmente, a despeito de todos os contratempos, dificuldades e pressões de nossa vida cotidiana?
É preciso desenvolver a capacidade de auto-motivação. Saber levantar o astral quando as coisas não estão boas e se manter motivado independente dos acontecimentos.
Os principais componentes que influenciam nossa motivação são:
nosso estado de espírito interior;
o ambiente em que estamos inseridos em nossa vida pessoal e no trabalho;
acontecimentos externos que ocorrem independente de nossa vontade.
Nosso estado de espírito depende de nós mesmos e é o componente que mais podemos influenciar. Neste sentido, existem algumas dicas importantes que ajudarão a nos manter motivados.
Ter objetivos e metas claras quando sabemos exatamente o que queremos, onde queremos chegar, e o tempo e as tarefas que teremos de executar, fica bem mais fácil nos mantermos motivados, pois, apesar dos sacrifícios, nos orientamos pelo desejo de alcançar nossos objetivos.
Mantenha o bom humor está provado que as pessoas bem humoradas são mais motivadas. De certa forma, as tarefas tornam-se mais fáceis de serem realizadas quando estamos felizes e bem humorados, este estado de espírito ajuda a motivação.
Crie o hábito da motivação devemos nos manter numa postura sempre de alto astral, fazer as coisas com entusiasmo, manter uma atitude positiva e andar de cabeça erguida, mesmo na presença de algum contratempo. Há uma inter-relação entre nosso estado de espírito e nosso comportamento, um influenciando o outro reciprocamente. Se você andar de cabeça baixa e ombros caídos certamente a tendência é tornar-se desanimado. Mas, se mesmo diante de acontecimentos difíceis, você permanecer com atitude firme e altiva, conseguirá manter sua motivação e seu bom astral.
O ambiente em que estamos inseridos também é fundamental para nossa motivação. Neste caso é melhor nos acostumarmos a influir positivamente no ambiente, do que deixar que o ambiente influa em nosso estado de espírito.
Algumas dicas para manter a equipe de trabalho ou seu ambiente familiar bem motivado.
Mostre que você faz parte do time esteja sempre presente, comunique-se, troque idéias, ouça as pessoas, leve em conta os interesses das pessoas com quem convive.
Elogie as pessoas o elogio é um grande fermento para a auto-estima. Todos gostam de ser reconhecidos e elogiados. Neste sentido o elogio serve como um grande meio de motivar as pessoas. Mas cuidado! Para ser positivo e realmente motivar as pessoas, o elogio precisa ser sincero. Elogie o desempenho das pessoas, sua aparência, ou alguma área de sua vida pessoal ou profissional que mereça elogio.
Transmita confiança em sua interação, tanto no ambiente de trabalho como em suas relações familiares, procure transmitir confiança, entusiasmo, atitude positiva, certeza no futuro. Estes comportamentos acabarão por influenciar positivamente os outros, fazendo com que você se torne um motivador de pessoas.
Muitos acontecimentos externos também têm o poder de influenciar nossa motivação. Pode ser uma crise na empresa, problema familiar, dificuldade financeira, problemas de saúde, etc.. O que devemos fazer é sempre olhar estes acontecimentos pelo lado positivo.
Conhecer a historia do acontecimento.

O que realmente quero? Motivação Pessoal, Potência de agir e Vontade de Querer

Em um das passagens do livro Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carol, Alice está perdida e trava uma conversa com o gato, ela pergunta ao gato qual caminho deve seguir, o gato retruca perguntando onde ela quer ir e ela responde que não sabe, assim o gato responde: "Se você não sabe para onde quer ir, então qualquer caminho serve...". Quando pensamos sobre a concepção de um projeto pessoal de vida temos que ter em mente dois verbos: o fazer e o ser (podemos incluir ainda um terceiro verbo: o ter), ou seja, o que fazer para ser o que queremos e ter o que queremos. Um projeto começa com um desejo de estar melhor, uma noção difusa, que não define como; para realizá-lo é preciso ter clareza para onde se quer ir, construindo uma estratégia para poder atingir, porém a realização é limitada pelas crenças e paradigmas pessoais. Para acontecer uma ação bem sucedida é preciso ter disciplina e dedicação. Uma pessoa interessada em criar um projeto pessoal de vida, seja para escolher uma carreira profissional, mudar de emprego ou aprimorar suas habilidades, precisa seguir algumas premissas: é necessário sentir que precisa mudar; que é vantajoso mudar; que é possível mudar; e que chegou a hora de mudar. Após a definição de que haverá mudança, é preciso apreender o sistema de crenças pessoais, ou seja, entender as crenças, as verdades subjetivas, o que influi na forma de sentir e agir. As crenças existem para a sobrevivência do sujeito, são sistemas lógicos (ou pretensamente lógicos) gerados numa estrutura mental, as crenças mais significativas se instalam no período da infância, da formação estrutural do sujeito. Muitas crenças são irracionais, fantásticas, mágicas, não sendo fundamentada em fatos, mas por estarem ligadas ao campo emocional, acabam tendo influência quase que absoluta no nosso modo de pensar, sentir e agir. O sistema de crenças tem por finalidade evitar a dor (o sofrimento, o perigo); buscar o prazer (físico, de realização psicológica ou estético); e proceder julgamentos primitivos como bom (carinho, calor, prazer) ou ruim (frio, dor, ausência de carinho). Não existem pessoas sem sistemas de crenças, porém muitas crenças agem de forma a limitar o sujeito, ou melhor, agem contra a pessoa, como por exemplo podemos citar as crenças catastróficas: problemas não escolhem hora nem lugar, escolhem você; se algo tiver que dar errado, dará. (a famosa Lei de Murphy). Assim, a questão é definir que crenças queremos ter. Mudar crenças é mudar a forma de se pensar, e isso não é nada fácil, é preciso ter dedicação e perseverança e muito planejamento estratégico para desenvolver um sistema de crenças que façam mais sentido para a forma como se quer viver. Os fatores que determinam o sucesso são o entusiasmo, o fazer por prazer, dedicação, empenho, persistência, atitude positiva, otimismo, bom humor, inovação, autenticidade, simplicidade, decisão ágil, ação efetiva, comunicação eficaz e, principalmente, ter clareza para onde se quer ir e como chegar, além de desenvolver os meios para atingir o compromisso consigo. Os fatotes que impedem o sucesso são o negativismo, pessimismo, abatimento, baixa auto-estima, insegurança, inibição, omissão (medo de correr riscos), perfeccionismo (medo de errar), mentiras, trapaças, tramóias e mau humor. A atitude construtiva para o desenvolvimento da estrutura do pensamento estratégico é a reciclagem da imagem (romper com o passado de insucesso), desenvolver competências (continuamente), evitar a busca frenética de resultados (falsa produtividade), assumir e cumprir compromissos (evitar justificativas), controlar a soberba (evitar atitude presunçosa), vencer a inveja (foco produtivo), ser polido, usar a cortesia (evitar impulsividade), participar, interessar-se pelos outros, saber ouvir, expor, pedir e negar. Qualquer pessoa que queira crescer, em qualquer nível da vida, deve lembrar que os significados do que acontece ou aconteceu, daquilo que se colocam nos caminhos da vida, depende de como se olha para esses fatos. O passado é aquilo que se acredita que ele foi e não aquilo que talvez ele tenha sido, por isso mudar a linguagem (o pensamento) possibilita experimentar novos modos de sentimentos e significados. Referência: MOACIR, Carlos - "Motivação para Crescer. Gestão de Projeto Pessoal. Competências Essenciais" (2002) apontamentos de aulas ministradas no Curso de Especialização em Psicologia Social das Organizações do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto Sedes Sapientiae de São Paulo.Autor: Marcos Augusto da Silva Braga - Psicólogo CRP-06/58.148-6 mbragapsicologo@icqmail.com Psicólogo (Faculdade de Psicologia da PUC/SP) especialização em Saúde e Trabalho pelo ICHC-FMUSP e em Psicologia Social das Organizações pelo Instituto Sedes Sapientiae . Autor(a): Marcos Augusto da Silva Braga Psicólogo CRP-06/58.148-6Psicólogo (Faculdade de Psicologia da PUC/SP) especialização em Saúde e Trabalho pelo ICHC-FMUSP e em Psicologia Social das Organizações pelo Instituto Sedes Sapientiae